GBU-57

A racionalidade em certo momento, precisa se colocar de lado e buscar a última opção racional, a bomba.
Uma nação refém de uma teocracia seguida de forma irracional, incentivando e exigindo o: autoflagelo, castração, censura, impedimento da instrução, conhecimento e a proibição das mulheres para simplesmente aprender dirigir e assumir cargos públicos.
A Teocracia só atende aos idiotas, acéfalos sem capacidade cognitiva, um desafio para o globalismo ocidental, romper a barreira cultural de uma nação. – um verdadeiro flagelo, uma aberração humana.
Certamente a democracia ocidental, é e sempre será uma obra inacabada, e o é, por ser fruto de humanos comuns, escrita por milhões de pessoas que não tem a pretensão de uma única verdade, mas sim, praticar eternamente a sua evolução.
As religiões mais radicais, seguem os princípios manipulados em pequenos opúsculos, a vontade de seus doentes mentais líderes espirituais e ovelhas temporariamente, sem força para lutar, que insistem em afirmar que o divino os concebeu e usam a justificar dezenas de ações: milagres, profecias, pastores, padres, mensageiros e até os anjos, com ou sem sexo. Não aqui sequer cito a prática do terrorismo, da bestialidade dos homens bombas em busca das virgens, ou até mesmo, o financiamento de narcos traficantes tudo em nome das promessas do céu.
Uma bomba especifica destruidora de bunkers, para quem precisa se esconder como ratos ou de guardar segredos impublicáveis. – um único artefato, para pôr fim a uma fábrica a produzir dezenas de bombas de destruição em massa – para que proposito!
Seria necessária, certamente não sei! Entretanto não quero errar sistematicamente por falta de capacidade intelectual e conhecimento da geopolítica como o nosso presidente que não me representa, a dar pitacos sem a mínima vergonha de errar e se posicionar sempre de forma errada. Fazer o que, se o povo o escolheu.
Mas a bomba foi providencial para a manutenção da humanidade, ainda que sem a permissão de uma minoria refém mentalmente de si própria.
Agenor Candido Gomes
Rio de Janeiro, 23 de junho de 2025.