A intolerância de qualquer origem, em si, é um ato de ignorância e falta de civilidade na convivência em sociedade. O corporativismo terrorista das instituições capitaneadas pelos seus líderes inconsequentes, tem a obrigação de desencorajar os extremos. Assistimos no decorrer desta semana a polarização de dois candidatos mais próximos nos números das pesquisas, e automaticamente, e em resposta ainda que pareça fatos isolados no mínimo preocupantes. Bolsonaro e Lula devem se preocupar, não apenas com vossas pessoas, mas também com o público inocente ao seu redor; ideológicos, religiosos, militares, e militantes extremos, devem ser contidos nos seus nascedouro, pois compõem os elementos críticos para a confecção de uma bomba relógio prestes a explodir, e pior, com data já marcada. O momento é crítico nacionalmente e internacionalmente, não precisamos importar exemplos extremos aqui editado como terrorismo caboclo. Por enquanto.
Agenor Candido Gomes – 21/07/2022