A TAXAÇÃO NÃO É O BICHO PAPÃO, AINDA NÃO!

A taxação tem quatro vetores que orientam para quatro “respostas”, entretanto é preciso compreende-se um pouco da posição estadunidense de forma governamental.
Primeiro, o seu presidente é uma pessoa habilidosa em negociação, isto comprovadamente pelo sucesso de seus empreendimentos privados em todo o mundo, inclusive aqui no Brasil.
Soma-se ainda que este venceu uma eleição sem fraude, ganhando em todas as instâncias: eleitores espontâneos; congresso nacional (senado federal e câmara), os delegados distritais e na corte suprema – lembremos ainda que na verdadeira DEMOCRACIA ninguém é obrigado a votar – o espírito libertário é o marco inicial de uma constituição. Eu particularmente defendo a tese do relati-libertário (o ser humano é obrigado conviver contrariando os seus mais sólidos princípios).
A taxa ou imposto anunciado não foi um ato isolado apenas para o Brasil, mas sim a quase todos os países e nações, inclusive aos que fazem parte de blocos transnacionais, comerciais (ONU, OTAN, OMC e outros). Até mesmo o seu mais leal aliado, a Inglaterra, não escapou da mira Trumpista, não vou sequer citar os verdadeiros motivos que levaram a Inglaterra a sair da UE.
Desde a Segunda Guerra Mundial onde todos se socorreram do grande “SATÔ, EUA, sobrevivendo ao inimigo comum da humanidade “Adolf Hitler”, mantiveram a dependência financeira dos EUA, e não vou adentrar no sistema financeiro global, mas apenas na defasagem em mais de 2.500% do padrão ouro nos EUA, enquanto somente na UE é de 47%, nos outros países salve-se quem puder (os ditadores brincam como o ouro do povo). Há quem defenda nos EUA uma linha mais dura e aí a taxação, agora financeira, chegaria a mais de 2.450%, a extinção da moeda atual e a implantação do dólar amarelo digital.
Trump, está de forma acertada fazendo o dever de casa, tanto na política de preços: externa e interna cortando os subsídios (que a esquerda adora)“Haward” e outras ONG internacionais que apenas sugavam o suor do povo americano que chegava a mais de U$40 BB por ano – Apenas para dimensionar o tamanho em termos de PIB, os EUA têm o dobro do Brasil, importando e exportando praticamente o mesmo valor na casa de U$ 40 BB. Porém o Brasil tem 43% de seus produtos exportados para os EUA – na pratica a metade do que produzimos. Fica uma pergunta? Se praticamente temos o mesmo PIB, se praticamente importamos e exportamos os mesmos valores aonde esta o dinheiro do povo se compararmos as riquezas praticamente iguais de ambos, mas me atrevo a responder no bolso de politicos corruptos dos tres poderes.
Agora citando o Brasil, entendo também que existem quatro narrativas complexas: dinheiro, diplomacia, estado e política.
PRIMEIRO – O dinheiro está diretamente ligado ao planejamento da reestruturação dos EUA. Logicamente alcança a todos de forma Global e o estado brasileiro não tem como interferir de forma externa, apenas fazer o dever da casa como todos os países atingidos – NEGOCIAR, NEGOCIAR E NEGOCIAR, entretanto, esta negociação, primeiro tem que ter um interlocutor a altura do evento, assessorado obviamente pelos representantes patronais dos setores atingidos.
Neste caso, não podemos achar que somos vítimas isoladas (isto é, na verdade, a síndrome do vira lata), ainda pior, é se, de forma desorganizada, vários canais amadores se inflamam a responder sem a mínima autorização de estado.
SEGUNDO – A diplomacia com os EUA não está ocorrendo por qual motivo?
Falta o embaixador dos EUA sim, o embaixador do Brasil nos EUA não tem competência ou capacidade de interlocução sim, por estar desalinhado com a política interna de nossa nação (IDEOLOGIA) sim, o ministro do exterior também não tem competência sim – Enfim é um desastre nossa política externa, que ainda insiste em se juntar ao Brics falido, e covil de; assassinos, incompetentes e ditadores.
TERCEIRA – O Estado não está governando, apenas reagindo aos eventos que se apresentam!
Um governo sem sustentabilidade política popular, embebecido com passado que surfou em um crescimento externo global, sem fazer um movimento sequer racional de gestão austera, negociou a alma com o centrão (DISTRIBUINDO OS MINISTÉRIOS PARA INCOMPETENTES), assistindo o povo de forma inconsequente através de seus programas assistencialistas, enquanto a turma do roubo se organizava, e agora no local do crime, começa aparecer os danos, iniciando-se, pelo escanda-lo do INSS, e outras em curso de forma acelerada.
QUARTA – A política rasa é tomada pelos dois grupos obscuros como tabua de “salvação” para 2026!
A politicagem não servirá para nada, pois o problema também é parte da intromissão de forma errada das instituições internas, hoje todas reféns (executivo e congresso nacional) do STJ.
A intromissão estadunidense cobrada pela justiça é claramente uma afronta a soberania nacional, mas que representa apenas o volume da incapacidade de gestão dos congressistas e dos representantes governamentais, não merecendo sequer uma resposta. Responder seria apenas confirmar internacionalmente o que está acontecendo aqui, a JURISTOCRACIA governando a nação, uma catástrofe, a Justiça seria o ultimo recurso dos JUSTOS – a Juristocracia consegue ficar, na escala das imcompetencias atrás das Teocracias.
Toda ação tem uma reação e procurar os culpados nos remete a acusações pessoais e institucionais, entretanto o verdadeiro culpado é a CONSTITUIÇÃO cidadã, promulgada erradamente pelos pares que as escreveram (a maioria comprometido apenas com os seus umbigos, onde prevalecem os direitos sem os deveres individuais serem honrados.
Há um dito popular onde se ouve; casa sem comida e ordem, todos gritam e ninguém tem razão. O povo escolheu seus governantes – rasgada a constituição pelo desembargador Joaquim Barbosa, antecipado pelo General Figueiredo, a REPÚBLICA FALIU.
A DEMOCRACIA aqui jamais existiu, salvar-nos-emos se reagirmos de forma partidária e em um movimento da sociedade civil, buscarmos, ou melhor, exigirmos uma nova constituição conceitual, com apenas dez artigos e dez parágrafos, escrita por um universo além do congresso nacional chamado apenas para este evento, mais 10.000 pessoas no mínimo representantes de ONGs, e que os DEVERES sejam maiores e antes dos direitos, assentados de forma clara e que Deus nos ajude.
Agenor Candido – 31 de agosto de 2025