As eleições americanas demonstraram ao mundo a verdadeira democracia. O perdedor se apressou em reconhecer o vencedor, os votos não obrigatórios e diferentes em vários estados fluíram sem a intervenção estatal como aqui, a imprensa representada fazia o seu papel sem distorcer a notícia e apurar os votos.

Uma festa cívica e sem feriado, o eleitor compareceu e votou no sonho americano, mais trabalho e América para os Americanos. Os latinos e refugiados legais também votaram no mesmo sonho dos nativos americanos.

Sem dinheiro público, mas apenas com financiamento dos próprios cidadãos se gastou 15 bilhões de dólares.

Irretocável o processo se deu sem uma suspeita de fraude. Entretanto o que mais me chamou a atenção foi o discurso do Presidente Trump, em suave tom, foi enumerando seus apoiadores e citando nominalmente os seus nomes e suas qualidades; Dani Witte (UFC) a sua secretaria por ele chamada de a dama de gelo Sra. Wiles já promovida a chefe de gabinete e o Elon Musk com relato minucioso da reentrada se seu foguete em marcha ré, também será prioritariamente convocado para liderar uma reforma estrutural governamental com o coro dos presente de USA, USA, USA…. Ainda em tempo seguro de si, nomeou publicamente para a pasta da Saúde o “negacionista” Bob Kenedy.

Na verdade, Trump fez o que todos presidentes deveriam fazer, se cercar dos gênios sem medo de se apequenar e se curvar ao sucesso alheio e exaltar o êxito como bussola a seguir.

Sem nenhuma cerimônia não se furtou a falar que iria fechar as fronteiras para imigrantes ilegais, não iria fazer guerra sem ser atacado taxar os produtos chineses e mexicanos, e que a prioridade é retomar o sonho americano fundamentado nas liberdades individuais.

Parabéns Trump, pela sua vitória, parabéns pela real instituição democrática, parabéns ao povo que votou sem ser obrigado, parabéns aos Estados Unido da América.

Candido Gomes 

07/11/2024