Em 1964 a inflação oficial chegou aparentemente de 98% a 2000% ao ano. Entretanto, estes percentuais, em verdade, foram maquiados para cima e para baixo de forma artificial com a máscara da corrupta instituição chamada IBGE.
Apressavam-se a barulhenta oposição, e a ditadura tentou de tudo; o clamor do povo na copa do mundo, as obras necessárias, mas faraônicas para uma nação sem caixa. Toda ditadura militar, sindical ou jurídica, desconhece a diferença entre uma promissória e um cheque, já dizia Maluf, logo no fim da ditadura e início da falsa democracia que permanece até hoje.
Os entulhos antidemocráticos, gerenciado por trinta anos pelo verdadeiro feiticeiro Goubery, que foi o mentor da revolução, sustentado pela cultura de Kallila e Dimna, e a borduna da espada de general anão. Em contraponto, a oposição de Dr. Ulisses defendia a democracia e o memorável lema das “Diretas Já”, achando que seria eleito a Presidente da República, não conseguiu sequer ser indicado ao cargo, apunhalado no peito pelo mineiro Tancredo a serviço ainda da direita. Dr. Ulisses após a perda da convenção se autodeclarou “o cacheiro viajante pelo parlamentarismo”, explodiram o velhinho!
Política é para quem tem cultura, os outros somente são usados. O contexto é complexo para aculturados e quem não testemunhou a história. A democracia no Brasil peca, na concepção da constituição cheia de vícios, defendida por uma esquerda mal instruída, com conceitos ultrapassados, insistindo em textualizar “mais direitos do que deveres”!
Neste momento o avanço do conhecimento através da IA, alcançara 1000 anos, a cada dez anos vividos. É humanamente impossível, que, quem aprendeu errado, tente compreender o momento quântico. Os analfabetos, reitores e professores atordoados, ainda acreditam na utopia comunista /socialista e um trabalhismo tutelado, pregando e idolatrando idiotas de carteirinha. Encontramos, ainda, nas mídias sociais verdadeiras aberrações de jovens a discutir; Lenin e seu sucessor Josef Stalin, Karl Marx e outras bestas humanas desprezíveis. Certamente vivem em um domo da terra plana.
A idolatria, á; Jesus que defendia o amor, Hitler a hegemonia da sua raça, Napoleão o nacionalismo centralizado, todos foram conduzidos a morte sem alcançar o êxito de suas empreitadas. Com Lula e Bolsonaro não será diferente — a idolatria desnuda a falta de um projeto altruísta positivista e uma educação fractal, afastando e sepultando qualquer um que tente o desenvolvimentismo, até este momento.
A inflação é o resumo destas idiotices que se agiganta em um labirinto doentio, lideradas por pessoas despreparadas, não se importando pelas consequências desastrosas, pois estes vivem da muleta das incoerências; jurídicas, sindicais, religiosas e culturais. É lamentável que em pleno século XXI, testemunhamos a volta da inflação. A consequência, nos projetara para uns trinta anos, para realinhar a economia em completa escuridão de objetivos.
Agenor Candido 05/01/2024